“O homem, de maneira geral, considera-se dono da Natureza e único ocupante do Universo, além de confundir o Cosmos com os limites da aldeia em que habita” – Jayavarman.
O Mundo vai acabar daqui a alguns dias.
Já vai tarde.
Estava na hora mesmo de construirmos um novo.
É uma grande oportunidade.
Porque não aproveitamos?
Um mundo com mais consciência pela natureza, porque neste que está acabando as pessoas só se importavam em explorar e saber quanto dinheiro vale cada bem natural.
Talvez se construíssemos um mundo do zero, pudéssemos ver que deveríamos acabar com esta palhaçada de separação racial, geográfica, religiosa, sermos mais inteligentes e notarmos pelo menos uma vez na nossa vida a grande maravilha que é este nosso planeta onde tudo o que possuímos recebemos de graça.
Imagine se conseguíssemos
construir um novo mundo,
zerinho em folha,
onde ninguém quisesse
mais pensar em violência.
Onde todos os de
Buda, Maomé, Jesus
e todos os outros,
não importa realmente seus nomes,
mas seu coração puro e mãos limpas,
pudessem se reunir em
uma grande ceia de fim de ano.
Se realmente ocorrer o grande e maravilhoso milagre de eu acordar no dia 22 e ver que este mundo se foi e que agora podemos sair na rua e sorrir a todas as pessoas, independentemente de que Religião elas sejam, que cor seja sua pele, se é homem ou mulher, ou em que país vive.
E aconteça que milagrosamente, neste novo mundo do dia 22 de dezembro em diante,
as pessoas retribuam sinceramente o sorriso.
Quando pudermos voltar a ter menos cercas elétricas nas casas e mais jardins.
Então aí sim, poderemos ter um mundo que vale a pena.
Grande abraço fraternal a todos.
FELIZ NOVO MUNDO
Cazarin.
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