Descemos a colina. Tu levas um ramo de oliveira na mão. Sobre as estrelas do teu sorriso, a roupa branca. Sobre o cruto da montanha a morada dos deuses. Além, a casa lacustre. Sobre uma estaca, o nosso Gato . Castanheiros pesam o tempo. Tempo primordial, que este livro desperta em nós. | Na areia dos mapas escreves o teu nome. Os ventos do norte chegam e levam-no pelos quatro cantos da terra: Palavra Indecifrável, silenciosa como a eternidade. Porém quem colocar o ouvido sobre o peito de Geia, quem se libertar da sua própria voz, poderá ouvi-la ecoar no fundo dos precipícios, Clara e profunda como a lua cheia.... Luís Costa |
"Saia da caverna, encontre a pérola de grande valor, venda tudo o que possui para comprá-la, descubra a verdade e seja livre"
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Profundidade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário